quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Pecados Capitais: A Preguiça



  Definição: A origem da palavra vem do hebraico: atsêl, que pode ser traduzida por lentidão ou indolência. A preguiça é a pouca ou falta de disposição ou aversão ao trabalho, demora ou lentidão para fazer qualquer coisa. É o tédio ou a tristeza em relação aos bens interiores e espirituais. É um aborrecimento natural pelo trabalho no dia-a-dia, se o mesmo não tiver seu esforço recompensado.
  Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução. A preguiça não se resume à preguiça física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir.

  Minha definição: Nenhum ser humano vive sem a preguiça, nenhum! Logo, não devo sacrificar-me por praticá-la. A preguiça nos é companheira em quase 80% do dia. Sabe aquela vontade de ficar mais cinco minutinhos na cama? Aquela moleza de voltar ao trabalho depois de almoçar? Aquele aborrecimento por ter que subir novamente a escada para pegar o que esqueceu no andar de cima? E o fato de inventar uma desculpa para deixar de fazer determinada atividade? preguiça, preguiça, preguiça e PREGUIÇA! Mas calma, não irás para o inferno... Tenho certeza, de que vais parar no meio do caminho!

"Desse mundo de corre-corre, de vai e volta,
de sobe e desce, de faz e mexe, de tanto labor,
de grandes ofícios; quero apenas o grande prestígio,
ainda que sendo, eu, um mero telespectador."

Luana Mattos S.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Pecados Capitais: O Orgulho


Eu gosto dos pecados capitais; prefiro deixar a castidade para os santos. Acredito que até mesmo os pecados têm um papel importante na construção da vida de um homem. Penso que os sete pecados capitais são nada mais do que vícios adquiridos pela condição humana, associados à culpa, pelo fato de ascender determinadas ações, mau vistas pelo próximo. Resumindo: Essência. São carregados pelo pelo próprio instinto do ser humano. Cabe a cada um saber como usá-los a seu favor!

Orgulho (arrogância, extravagância, soberba)

Definição: É o brio, a altivez. A sensação de que "Eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, não correspondendo a realidade.

Minha definição: O homem tem necessidade de se sentir o melhor. Não é só questão de ego, é conveniência e auto estima! Acaso deveríamos nós, acharmo-nos inferior? E essa história de "ser igual" não se encaixa no nosso mundo, desenhado pelo fantasma da concorrência. Ou você luta por si, ou espera que o próximo te deixe vencer. Qual será a escolha mais sensata?

"Eu não disse que era melhor do que ninguém.
Não era necessário dizer o óbvio...
Prefiro viver rodeada de meus mil vinténs,
a viver, conformada, no eterno ócio!"

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Vinte e poucos anos


Quero rosas, perfume e vinho para comemorar  esses vinte e poucos anos. 
Quero fazer, de uma vez, o que nunca fiz, mas já quis fazer.
Quero me debruçar em uma varanda, contemplar o pôr do sol,
e cantarolar músicas que gosto.
Quero uma brisa, pra envolver meus cabelos,
um abraço pra esquecer do resto,
e, você, pra me lembrar do que vale a pena...
Amanhã, quero acordar, e fazer tudo novamente,
para que, no dia que chegar os vinte e muitos anos,
possa dizer que vivi, cada pouco ano, intensamente.

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